Você já se perguntou como os bilionários protegem e diversificam seus investimentos? Neste artigo, vamos explorar as estratégias avançadas que essas pessoas de alto poder aquisitivo utilizam para minimizar riscos e maximizar retornos. Essas técnicas, embora diversas, compartilham um ponto de partida crucial: o amparo jurídico tributário.

Por mais rígidas que as leis tributárias de um país possam ser, elas sempre tendem a trazer consigo saídas e alternativas para aqueles que buscam pagar menos impostos e encargos. Assim, mesmo países como a França, onde a alíquota de Imposto de Renda para determinadas categorias chegou a 75% em um passado não tão distante, trazem meios viáveis para aqueles que não querem ser predados de tal maneira pelo governo.

Abaixo, exemplos de técnicas utilizadas por pessoas de alto poder aquisitivo a fim de proteger e diversificar seus ativos.

1. Planejamento Patrimonial

O Planejamento Patrimonial é crucial e, muitas vezes, discutido apenas quando o patriarca da família escolhe repassar o que foi construído ao longo de décadas para seus herdeiros, mas sem necessariamente dividir.

O planejamento patrimonial consiste, acima de tudo, na busca pela estabilidade e na consistência dos ativos de uma família. É a partir dele, uma vez constituído, que ela consegue alçar voos sem determinadas preocupações, com alguns dos pilares desta questão passando pela organização financeira do indivíduo, seus objetivos e seus investimentos.

2. Planejamento Tributário

Impostos são, sem sombra de dúvidas, consumidores de riqueza notáveis – basta olhar para o exemplo da França exposto anteriormente, com relação à alíquota de IR de 75%. Como consequência disso, um imperativo que ricos e ultrarricos recorrem com frequência é o de se planejar fiscal e tributariamente.

A lei, como também comentado outrora, apresenta diversas brechas que viabilizem o abatimento destes. Daí, uma assessoria voltada para este fim incorre, invariavelmente, em alívio financeiro que no fim das contas faz uma grande diferença no orçamento do indivíduo em questão. Contabilidade, trusts, empresas offshore, são exemplos de caminhos a serem seguidos.

Dica: Com a assessoria correta, é possível reduzir significativamente os impostos pagos, resultando em um alívio financeiro substancial.

3. Uso de Trusts

Ferramenta de destaque essencial na proteção e gestão patrimonial, um trust é um contrato entre o ‘Instituidor’ e o ‘Trustee’, no qual são estipuladas todas as condições que este deve seguir na administração dos bens e na transmissão aos beneficiários.

Trata-se de uma relação jurídica pela qual certo patrimônio é administrado por um titular formal (Trustee) em benefício de um terceiro (Beneficiary ou beneficiários) ou de um determinado fim, que também é titular de direitos reais sobre o mesmo patrimônio e recebe uma proteção jurídica especial. O Settlor, por sua vez, é quem cede os ativos ao Trust.

A principal diferença entre ele e uma relação de sociedade convencional é que o Trust costuma ser estabelecido em jurisdições internacionais, que oferecem inúmeros benefícios adicionais, além de proteção.

4. Uso de Holdings Patrimoniais

Uma holding patrimonial nada mais é do que uma pessoa jurídica criada com o único objetivo de gerenciar os bens imóveis de um determinado grupo de pessoas, podendo ele ser formado por pessoas da mesma família ou por sócios de um negócio.

De modo geral, a holding tem a função de transferir a propriedade dos bens de pessoas físicas para uma pessoa jurídica – neste caso, a empresa criada pela própria holding.

Outra característica desse tipo de empresa é a composição por ativos de outras organizações: ações, títulos, imóveis e outros bens que compõem a holding são pertencentes aos seus sócios como pessoas físicas. Além disso, por não atuar com transações comerciais, uma empresa do tipo holding não precisa, necessariamente, gerar faturamento.

5. Internacionalização de Ativos

Primordial, esta ferramenta é complementar a todas as outras. Ou seja, por todo o mundo, juridicamente, as ferramentas acima expostas são formalizadas.

A grande questão passa pela forma como cada país implica para com as consequências de se estabelecer negócios do gênero neles. É aí que a internacionalização faz toda a diferença: um bilionário que resida em um lugar com carga tributária de 70% jamais manterá tudo o que possui nele.

Normalmente a alternativa mais óbvia a isso é a diversificação por jurisdições offshore, que podem garantir nenhum imposto e encargos irrisórios diante do que possuem, ou mesmo investir em jurisdições mais atrativas (não necessariamente zero imposto) que lhe garantam residência através deste meio. Isso, inclusive, mitiga os riscos que eventualmente podem haver no seu país de origem – sejam eles políticos, jurídicos, ou de qualquer natureza negativa que haja.

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